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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Suma.

A noite estava chuvosa, ela estava com seus cabelos presos em seu coque de época, sentada em frente a uma maquina de digitar, escrevia uma carta a seu amado, amado que a abandonara, seu rosto estava ficando úmido por causa de suas lagrimas que teimavam em cair, ela se sentia cansada de praticamente tudo.

“querido, dei lhe confiança, e parte do meu tempo, queria lhe dizer que tudo não passara de pura ilusão, a paixão evaporou-se, assim que o conhecimento tomou conta de mim, não havia percebido absolutamente nada antes, a paixão cegara-me, estou indisposta a viver tudo isso novamente, quero que jamais mande-me outra carta com suas bobagens primeiramente ditas apaixonadas, e peço-lhe que se divirta mentido para outras, você foi meu único amigo, amante, confidente, meu único amor esta partindo para a guerra? Não querido, meu único amor jamais existira, sou uma completa apaixonada, amo todas as horas todos os homens nos quais eu posso amar, todos eles tem sua face, uma maravilhosa mistura de covardia com uma perfeita quantidade de safadeza . Estou farta desse tipo;

Estou forte o suficiente ara não cair em seus delírios novamente, todas as promessas... Quero que gaste-as com prostitutas de guerra e meninas de feiras nos dias de folga. Jamais volte para casa, e quando voltar. Não procura-me. “

Mylena

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